Chiquinha Gallotti: DIREÇÃO EXPLICA SITUAÇÃO DA MATERNIDADE
Diante dos inúmeros transtornos ocasionados pelo fechamento da Maternidade Chiquinha Gallotti, de Tijucas, e das declarações emitidas pela Direção da mesma, a Administração Municipal sente a necessidade de vir a público esclarecer o caso.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a Administração Municipal mantém um convênio com a Sociedade Divina Providência – a qual administra o Hospital Sã
o José e a Maternidade Chiquinha Gallotti.
A partir dele, fica estabelecido um auxílio a estas duas instituições por parte da Administração Municipal e que tem por objetivo viabilizar o funcionamento e a manutenção dos serviços de urgência e emergência. O valor, estabelecido em R$ 56 mil é repassado mensalmente ao hospital. De acordo com a Secretaria, também fica a cargo do Município o pagamento das taxas de água, lixo e lixo hospitalar, os quais, juntos, somam mais de R$ 3 mil mensais.
Segundo a Secretaria Municipal de Finanças, no dia 28 deste mês a Administração vai efetuar o repasse referente ao mês de novembro e a parcela de dezembro terá vencimento somente em janeiro de 2013, tendo programação para pagamento, portanto, somente para o ano que vem.
A Secretária Municipal de Saúde de Tijucas, Rosicler Furtado, explica que a Administração Municipal vem sendo injustamente responsabilizada pelo fechamento da maternidade.
“O que a comunidade precisa entender é que a Administração Municipal não é a responsável pela contratação ou pagamento dos servidores que atuam no hospital e na maternidade de Tijucas. O que repassamos mensalmente, como auxílio à entidade, é destinado à manutenção dos serviços de urgência e emergência e portanto, fica a critério do hospital o uso deste recurso” – explica.
Ela ainda afirma que no momento em que o Diretor da Maternidade Jean Carlos Formento decidiu pela interrupção no atendimento, a Administração Municipal recebeu ofício emitido ao Gabinete do Prefeito e à Secretaria de Saúde informando o Poder Executivo da decisão e pedindo apoio no transporte de pacientes que necessitem de remoção a hospitais de cidades vizinhas.
“No documento que recebemos assinado pelo Diretor, ele relata a dificuldade de contratação de profissionais para atuarem na área de obstetrícia, além da baixa remuneração oferecida a estes médicos e pede apoio na remoção de pacientes após atendimento na emergência do hospital. O que tem acontecido, no entanto, é que nem mesmo o atendimento de emergência tem sido prestado a estas pacientes e a responsabilidade pelo encaminhamento está sendo exclusivamente do Pronto Atendimento 24 horas, já que a equipe do Hospital tem negado o atendimento a estas pessoas em sua emergência.” – complementa.
Neste documento a Direção também deixa claro que os motivos da interrupção são, falta de médicos obstetras para completar a escala de plantão de sobreaviso; dificuldade na contratação de novos profissionais obstetras além da baixa remuneração dos profissionais pelos serviços prestados.” – diz o ofício (LEIA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA AQUI: Ofício Direção Hospital)
Vale ressaltar que o auxílio ao Hospital já vinha sendo feito pela Administração Municipal durante toda a gestão do Prefeito Elmis Mannrich, e neste ano, a pedido da Sociedade Divina Providência foi solicitado aumento no valor repassado mensalmente pela Prefeitura, que antes era de R$ 34 mil e passaria para os atuais R$ 56 mil
O fato foi noticiado pela Administração Municipal em 13 de abril de 2012 quando o Poder Executivo encaminhou Projeto de Lei à Câmara de Vereadores solicitando aumento no valor repassado à instituição.
O Projeto foi aprovado pelos vereadores e sancionado pelo Prefeito Elmis, resultando na Lei Municipal número 2424/2012 e celebrado através de convênio que tem vigência até 31 de dezembro deste ano.
A Secretaria Municipal de Saúde ainda lembra que além dos recursos repassados pelo Município, o Hospital de Tijucas também recebe verbas do Governo do Estado que ultrapassam os R$ 180 mil mensais.
“Desta forma, nos dirigimos à comunidade para dizer que nos mostramos preocupados com o caso e que temos prestado todo apoio necessário, indo inclusive, além do que foi solicitado pela instituição. No entanto, precisamos que as pessoas compreendam que o fechamento da maternidade não foi ocasionada e nem pode ser considerada responsabilidade da Administração Municipal, e sim da instituição que a administra” – conclui a Secretária.
A partir dele, fica estabelecido um auxílio a estas duas instituições por parte da Administração Municipal e que tem por objetivo viabilizar o funcionamento e a manutenção dos serviços de urgência e emergência. O valor, estabelecido em R$ 56 mil é repassado mensalmente ao hospital. De acordo com a Secretaria, também fica a cargo do Município o pagamento das taxas de água, lixo e lixo hospitalar, os quais, juntos, somam mais de R$ 3 mil mensais.
Segundo a Secretaria Municipal de Finanças, no dia 28 deste mês a Administração vai efetuar o repasse referente ao mês de novembro e a parcela de dezembro terá vencimento somente em janeiro de 2013, tendo programação para pagamento, portanto, somente para o ano que vem.
A Secretária Municipal de Saúde de Tijucas, Rosicler Furtado, explica que a Administração Municipal vem sendo injustamente responsabilizada pelo fechamento da maternidade.
“O que a comunidade precisa entender é que a Administração Municipal não é a responsável pela contratação ou pagamento dos servidores que atuam no hospital e na maternidade de Tijucas. O que repassamos mensalmente, como auxílio à entidade, é destinado à manutenção dos serviços de urgência e emergência e portanto, fica a critério do hospital o uso deste recurso” – explica.
Ela ainda afirma que no momento em que o Diretor da Maternidade Jean Carlos Formento decidiu pela interrupção no atendimento, a Administração Municipal recebeu ofício emitido ao Gabinete do Prefeito e à Secretaria de Saúde informando o Poder Executivo da decisão e pedindo apoio no transporte de pacientes que necessitem de remoção a hospitais de cidades vizinhas.
“No documento que recebemos assinado pelo Diretor, ele relata a dificuldade de contratação de profissionais para atuarem na área de obstetrícia, além da baixa remuneração oferecida a estes médicos e pede apoio na remoção de pacientes após atendimento na emergência do hospital. O que tem acontecido, no entanto, é que nem mesmo o atendimento de emergência tem sido prestado a estas pacientes e a responsabilidade pelo encaminhamento está sendo exclusivamente do Pronto Atendimento 24 horas, já que a equipe do Hospital tem negado o atendimento a estas pessoas em sua emergência.” – complementa.
Neste documento a Direção também deixa claro que os motivos da interrupção são, falta de médicos obstetras para completar a escala de plantão de sobreaviso; dificuldade na contratação de novos profissionais obstetras além da baixa remuneração dos profissionais pelos serviços prestados.” – diz o ofício (LEIA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA AQUI: Ofício Direção Hospital)
Vale ressaltar que o auxílio ao Hospital já vinha sendo feito pela Administração Municipal durante toda a gestão do Prefeito Elmis Mannrich, e neste ano, a pedido da Sociedade Divina Providência foi solicitado aumento no valor repassado mensalmente pela Prefeitura, que antes era de R$ 34 mil e passaria para os atuais R$ 56 mil
O fato foi noticiado pela Administração Municipal em 13 de abril de 2012 quando o Poder Executivo encaminhou Projeto de Lei à Câmara de Vereadores solicitando aumento no valor repassado à instituição.
O Projeto foi aprovado pelos vereadores e sancionado pelo Prefeito Elmis, resultando na Lei Municipal número 2424/2012 e celebrado através de convênio que tem vigência até 31 de dezembro deste ano.
A Secretaria Municipal de Saúde ainda lembra que além dos recursos repassados pelo Município, o Hospital de Tijucas também recebe verbas do Governo do Estado que ultrapassam os R$ 180 mil mensais.
“Desta forma, nos dirigimos à comunidade para dizer que nos mostramos preocupados com o caso e que temos prestado todo apoio necessário, indo inclusive, além do que foi solicitado pela instituição. No entanto, precisamos que as pessoas compreendam que o fechamento da maternidade não foi ocasionada e nem pode ser considerada responsabilidade da Administração Municipal, e sim da instituição que a administra” – conclui a Secretária.