Banana boat é interditado por colocar banhistas em risco em Bombinhas
Esquecimento de adolescente no mar causou briga generalizada na praia
Um condutor de banana boat da praia de Bombinhas assinou um termo circunstanciado e teve o equipamento interditado pela Polícia Militar por colocar a vida de banhistas em risco. A medida foi tomada devido à reincidência. O homem de 43 anos esqueceu um adolescente no mar na tarde de segunda-feira, mas na semana passada já havia provocado a queda de uma senhora que andava de stand up.
O caso chegou ao conhecimento da PM depois que uma briga generalizada começou na praia. Era por volta de 18h de segunda-feira quando o sargento Ivonei Polsin chegou ao local e viu 12 pessoas se estapeando. A briga foi motivada pelo esquecimento de um adolescente na água.
O jovem estava no brinquedo e, depois de uma das tradicionais quedas na água, foi deixado no mar enquanto a embarcação puxando o banana boat voltava para a areia. De acordo com o registro da PM, o dono do equipamento sequer tinha dado falta do passageiro.
Revoltados, familiares do jovem foram tirar satisfação com o condutor, o que levou à briga. Cinco pessoas se machucaram. A polícia então autuou o empresário por conduzir a embarcação colocando em risco a segurança alheia, lesão corporal e exercício ilegal da profissão, já que ele não apresentou alvará de funcionamento. Por se tratarem de crimes de menor potencial ofensivo, o condutor assinou um TC. Mesmo assim o equipamento foi interditado.
- Na semana passada nós fomos chamados e eu fui até a praia, onde flagrei esse senhor conduzindo o banana colocando em risco os banhistas. Uma senhora que andava de stand up chegou a cair - explica o policial.
De acordo com o sargento Polsin, embarcações tem de ficar a 200 metros de distância da rebentação. Mas na semana passada, o empresário estava conduzindo o brinquedo perto da costa, entre pessoas que andavam de caiaque, stand up e banhistas.
O caso chegou ao conhecimento da PM depois que uma briga generalizada começou na praia. Era por volta de 18h de segunda-feira quando o sargento Ivonei Polsin chegou ao local e viu 12 pessoas se estapeando. A briga foi motivada pelo esquecimento de um adolescente na água.
O jovem estava no brinquedo e, depois de uma das tradicionais quedas na água, foi deixado no mar enquanto a embarcação puxando o banana boat voltava para a areia. De acordo com o registro da PM, o dono do equipamento sequer tinha dado falta do passageiro.
Revoltados, familiares do jovem foram tirar satisfação com o condutor, o que levou à briga. Cinco pessoas se machucaram. A polícia então autuou o empresário por conduzir a embarcação colocando em risco a segurança alheia, lesão corporal e exercício ilegal da profissão, já que ele não apresentou alvará de funcionamento. Por se tratarem de crimes de menor potencial ofensivo, o condutor assinou um TC. Mesmo assim o equipamento foi interditado.
- Na semana passada nós fomos chamados e eu fui até a praia, onde flagrei esse senhor conduzindo o banana colocando em risco os banhistas. Uma senhora que andava de stand up chegou a cair - explica o policial.
De acordo com o sargento Polsin, embarcações tem de ficar a 200 metros de distância da rebentação. Mas na semana passada, o empresário estava conduzindo o brinquedo perto da costa, entre pessoas que andavam de caiaque, stand up e banhistas.
