Delegado descarta ligação de organizações criminosas no ataque aos dois ônibus em Joinville
Segundo Adriano Boni, não há evidências que indiquem envolvimento de facções
Segundo delegado, ação seria de vandalismo Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS
O delegado Adriano Boni, responsável pela apuração dos incêndios provocados em dois ônibus durante a madrugada, em Joinville, descarta qualquer ligação do caso com os ataques liderados por organizações criminosas no último mês de novembro, em 18 cidades do Estado.
Na avaliação do delegado, ocorrência não tem características que indiquem a mobilização de facções. Segundo ele, as hipóteses mais consideradas são a de que a ação pode ter sido resultado de inimizades com os proprietários dos ônibus ou apenas vandalismo.
— Quando a ação é provocada por uma organização criminosa, eles fazem questão de mostrar de quem partiu o ataque, deixam a assinatura deles. Não há nada que aponte isso nesse caso —, reforça.
Ainda segundo o delegado, a Polícia Civil começou a investigação do caso por contra própria — até a manhã desta quinta-feira, o proprietário não havia procurado a polícia para registrar queixa. Conforme Adriano Boni, o dono dos veículos será intimado a prestar depoimento.
Na avaliação do delegado, ocorrência não tem características que indiquem a mobilização de facções. Segundo ele, as hipóteses mais consideradas são a de que a ação pode ter sido resultado de inimizades com os proprietários dos ônibus ou apenas vandalismo.
— Quando a ação é provocada por uma organização criminosa, eles fazem questão de mostrar de quem partiu o ataque, deixam a assinatura deles. Não há nada que aponte isso nesse caso —, reforça.
Ainda segundo o delegado, a Polícia Civil começou a investigação do caso por contra própria — até a manhã desta quinta-feira, o proprietário não havia procurado a polícia para registrar queixa. Conforme Adriano Boni, o dono dos veículos será intimado a prestar depoimento.
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