Zé Amândio, um bairro que leva o seu nome
Homenagem à família do Sr. José Amândio da Silva Junior (in memorian), personalidade da Cidade de Bombinhas, que por ser morador pioneiro, empresta seu nome ao importante bairro do município.
O amor da família e o carinho dos amigos, além de um engenho de farinha que virou museu comunitário, manterão viva a tradição cultural e a história da cidade, que se confunde com a história de vida do grande mestre que partiu.
Além da construção do bairro que leva seu nome, Zé Amândio também ajudou a erguer a primeira capela da cidade, Imaculada Conceição, que fica no morro entre os bairros de Bombas e o Centro de Bombinhas, ao lado do cemitério.
Ele foi foguista de trem, guarda de praia e após a Segunda Guerra Mundial decidiu permanecer em Bombinhas, onde deu continuidade ao trabalho da família nos engenhos de farinha e de cana de açúcar, além da produção de cachaça de alambique. Na lida dos engenhos permaneceu até o ano de 1997, quando seu engenho de farinha foi adquirido pelo Instituto Boimamaõ para ser transformado em museu comunitário "Engenho do Sertão".
Da união de 65 anos com Dulce Maria da Silva, foi gerada uma família numerosa: 16 filhos, 34 netos e 20 bisnetos, a maioria ainda vive no bairro com o nome do patriarca.
Foto: Arquivo pessoal da Família.
Texto: Nilson Coelho (Jornalista).
Homenagem à família do Sr. José Amândio da Silva Junior (in memorian), personalidade da Cidade de Bombinhas, que por ser morador pioneiro, empresta seu nome ao importante bairro do município.
O amor da família e o carinho dos amigos, além de um engenho de farinha que virou museu comunitário, manterão viva a tradição cultural e a história da cidade, que se confunde com a história de vida do grande mestre que partiu.
Além da construção do bairro que leva seu nome, Zé Amândio também ajudou a erguer a primeira capela da cidade, Imaculada Conceição, que fica no morro entre os bairros de Bombas e o Centro de Bombinhas, ao lado do cemitério.
Ele foi foguista de trem, guarda de praia e após a Segunda Guerra Mundial decidiu permanecer em Bombinhas, onde deu continuidade ao trabalho da família nos engenhos de farinha e de cana de açúcar, além da produção de cachaça de alambique. Na lida dos engenhos permaneceu até o ano de 1997, quando seu engenho de farinha foi adquirido pelo Instituto Boimamaõ para ser transformado em museu comunitário "Engenho do Sertão".
Da união de 65 anos com Dulce Maria da Silva, foi gerada uma família numerosa: 16 filhos, 34 netos e 20 bisnetos, a maioria ainda vive no bairro com o nome do patriarca.
Foto: Arquivo pessoal da Família.
Texto: Nilson Coelho (Jornalista).