Polícia Civil investiga morte de diarista em Porto Belo
Da Redação NotíciaJá
A diarista Jaqueline Correa de Almeida, 30 anos, foi encontrada morta na Sexta-feira Santa (29), na residência onde vivia. O marido alega que a esposa sofreu uma queda, mas a polícia não descarta a possibilidade de homicídio.
O corpo de Jaqueline foi encontrado pelo marido, o marceneiro Wildney Bankersen, 31 anos, na casa do casal na Rua São Paulo, no Bairro Perequê, por volta da uma da madrugada.
Quando a Polícia Civil chegou à moradia, encontrou Jaqueline estirada no piso do banheiro, com vestígios de violência na cabeça. No local, além da vítima, estava o marido dela, Wildney, e também o filho do casal, um bebê de colo.
Segundo relato do marido, que apresentava um ferimento na cabeça, ele estava dormindo quando ouviu um barulho e ao verificar do que se tratava encontrou Jaqueline caída no chão.
Mesmo com a versão de Wildney, a Polícia Civil abriu inquérito policial de homicídio. Após ser ouvindo, o marido de Jaqueline foi liberado.
A diarista Jaqueline Correa de Almeida, 30 anos, foi encontrada morta na Sexta-feira Santa (29), na residência onde vivia. O marido alega que a esposa sofreu uma queda, mas a polícia não descarta a possibilidade de homicídio.O corpo de Jaqueline foi encontrado pelo marido, o marceneiro Wildney Bankersen, 31 anos, na casa do casal na Rua São Paulo, no Bairro Perequê, por volta da uma da madrugada.
Quando a Polícia Civil chegou à moradia, encontrou Jaqueline estirada no piso do banheiro, com vestígios de violência na cabeça. No local, além da vítima, estava o marido dela, Wildney, e também o filho do casal, um bebê de colo.
Segundo relato do marido, que apresentava um ferimento na cabeça, ele estava dormindo quando ouviu um barulho e ao verificar do que se tratava encontrou Jaqueline caída no chão.
Mesmo com a versão de Wildney, a Polícia Civil abriu inquérito policial de homicídio. Após ser ouvindo, o marido de Jaqueline foi liberado.
